sábado, 2 de janeiro de 2010

Afluentes


Vida que se entrega a mim, eu que me entrego à vida.

Tempo que se refaz, mistura de cores gris...

Em mim, sentimentos do mundo.

O que me atrai é forte, selo do coraçao, riso da alma, meu leme.

Meu sangue misturado, minha patria amada, minha saudade...

Ponto de partida, chegada, miscelanea de notas, cultura, definiçao das estaçoes.

Ano novo, recomeços, meu lugar, meu mundo em minhas maos,
feito de retalhos depositados no mar do altar...

O que eu mais desejo nao tem nome, é um pouco como musica que se entrega ao coraçao, sao as reticencias de cada dia que me fazem olhar para o céu e agradecer...