terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Reticências


...
Palavras inexistentes
O que trago comigo: três pontos
Reticências doridas
Reticências de amor
Reticências da vida
...
Em cada ponto um infinito
No finito tempo que passa
sem deixar passar o que está fincado
A esperança, companhia do que não se diz
...

Um comentário:

Daniela disse...

eu me indentifiqueei muiito com seu poema !
acheei liindo mesmo !
parabéns por esse dom tão lindo !

beeijoos , Danii